Sexo em preto e branco

Por que é Tão Difícil Descobrir a Relação do Nosso Cérebro com o Mundo do Sexo?

Da masturbação em excesso à definição de gêneros. Existem muitos assuntos relacionados ao sexo e muitos cientistas gostariam de se aprofundar nos estudos da relação entre o funcionamento do nosso cérebro e nosso comportamento sexual. Com certeza, também gostaríamos de ter algumas respostas em relação a isso, mas porque é tão difícil encontrar resultados reais sobre esse assunto?

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Sexo é algo comum ao ser humano, e se você quer uma estatística no mínimo engraçada, nós pensamos em sexo ao menos uma vez a cada 7 segundos em média, ou pelo menos 8 mil vezes por dia. Isso mostra como estamos ligados à nossa vida sexual e como ela é importante e faz parte da nossa vida, impactando inclusive nossa saúde.

Entretanto, ainda é difícil para os cientistas conseguir apoio para estudar como nosso cérebro processa o sexo, principalmente porque a maioria das instituições políticas ou privadas ainda carrega muito pudor ou preconceito em relação ao assunto.

Você pode tentar estudar a vida sexual dos pássaros, e provavelmente você conseguirá algum apoio de alguma instituição, mas quando se trata da nossa vida sexual, o caminho é mais longo.

De acordo com neurocientistas ingleses, nos últimos anos eles vêm tentando entender as parafilias (ou transtornos sexuais) como o excesso de masturbação ou a enorme necessidade de assistir a vídeos pornô o tempo todo. Segundo eles, “As parafilias até pouco tempo eram tratadas como comportamentos, mas recentemente foi descoberto através de pesquisas que talvez possa haver uma razão neurológica para tal”, ou seja, nosso cérebro tem muito mais a ver com nossos comportamentos sexuais do que imaginamos.

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Outro ponto de estudo importante destacado pelo corpo de cientistas do Reino Unido em relação ao assunto é o interesse pelo estudo das diferenças entre os gêneros, onde seriam feitas comparações entre como o cérebro dos homens e das mulheres se comportam, porém, outros cientistas defendem que não há nenhuma diferença entre o cérebro masculino e feminino.

Os cientistas ainda chamam atenção para o fato de que as diferenças cerebrais que gostariam de estudar nada têm a ver com igualdade de gênero, e que apesar de ficarem um pouco preocupados em relação ao uso de seus estudos para justificar comportamentos machistas, eles garantem que, na verdade, gostariam de entender por que os homens costumam ver as mulheres como um ser inferior, abrindo mais espaço para o debate feminista.

O importante é perceber que o sexo, além de ser bom e importante inclusive para a reprodução do ser humano –o que já faz desse tema muito digno de ser financiado por pesquisas -, ele também é um componente necessário para a manutenção da nossa saúde, da igualdade de gênero, de doenças relacionadas ao comportamento sexual, entre outras coisas.

Enquanto não avançamos nos estudos que relacionam sexo e cérebro, fique atento aos seus comportamentos sexuais, mas se você não ataca pessoas na rua, não se masturba o dia inteiro ou é viciado em vídeos pornô, provavelmente você está bem.

Você concorda com a falta de estudos sobre o mundo do sexo que existe atualmente? Acredita que esse tabu científico um dia irá cair? Comente abaixo!

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