Cap D’Adge: A Cidade Nudista que Permite Transar em Público

Cap D’Agde é uma vila nudista onde as pessoas podem inclusive entrar peladas para fazer compras nas lojas e mercados. Todas as tardes, as suas praias se convertem em uma orgia, e a cada verão cerca de 40.000 pessoas visitam a cidade.

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É assim que essa cidade francesa decidiu levar o erotismo a novos patamares. Localizada no sul da França, ela desponta no mapa como uma verdadeira “Meca sexual” que acolhe milhares de turistas todos os anos.

Cap d’Adge: a capital da “Sexocracia”

Até os anos 50, Cap d’Agde era uma pequena vila de pescadores às margens do mar Mediterrâneo. Em meados desta década, foi instalado na vila um camping nudista que acabou criando um pensamento de “exibicionista”. Um pouco mais tarde, o Governo de Gaulle deu um impulso turístico à pequena vila e permitiu a construção de vários resorts.

Ambos os conceitos de turismo e nudismo se entenderam bem e acabaram dando as mãos. Foi no começo dos anos 70 que Cap D’Agde começou a ficar conhecida e começou a se transformar em uma atração turística internacional.

Durante os anos 90, atraídos por esse espírito libertino, chegaram os primeiros swingers, ou seja, os casais liberais que praticam intercâmbios sexuais, e como consequência desta “sexocracia” começaram a serem construídos locais para este tipo de clientela, e acabaram sendo construídos hotéis inteiros para swingers.

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Hoje em dia, em Cad D’Adge há comércios de todos os tipos, como supermercados, restaurantes, sorveterias, e tudo o que for necessário para não ter que sair da vila durante todas as suas férias.

As padarias vendem o doce típico do vilarejo, o Zizi, que nada mais é do que um merengue em formato de pênis, e mais da metade das lojas locais são destinadas a roupas eróticas, assim como tangas, colares, corseletes, cordas e máscaras.

Como a própria cidade se vangloria, Cap D’Agde: o sexo é o motivo.

As pessoas vão nuas até mesmo para comprar remédios, e o sexo é praticado durante todas as horas em suas praias.

Durante a noite, as discotecas se convertem em autênticas orgias multitudinárias, e esta é a razão de por que Cap D’Agde pode chegar a atrair até 40.000 turistas a cada verão, que vêm de todas as partes do mundo com um slogan bem claro em suas mentes: sexo e nudismo.

De fato, esta essência colocou a vila no mapa e se converteu na principal fonte de renda do povoado.

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Neste lugar, as pessoas praticam o nudismo como um estilo de vida, já que consideram que, desta maneira, podem deixar de lado as barreiras e o preconceito, e assim entrar em contato com a natureza e seu entorno de uma maneira mais direta e simples, fortalecer o sentido de comunidade e antes de tudo, o respeito ao outro.

Há muitos anos, Cap D’Adge se tornou a capital europeia da libertinagem e no maior complexo naturalista do mundo.

Um passe de acesso a esta vila por três dias custa 45 euros, desde que apresente a reserva do hotel, porém, muitos turistas optam por pagar a cota de 8 euros (18 se estiver de carro) para aproveitar de algumas horas na vila com o simples objetivo de ver ou fazer sexo em público.

Basta apresentar um documento pessoal e a única proibição será tirar fotos.

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As praias nudistas e as relações sexuais

A praia de Cap D’Agde possui 2 quilômetros de longitude e está dividida em três partes: a primeira é a praia naturalista familiar. Aproximadamente um quilômetro de areia para famílias totalmente peladas. Crianças e adultos compartilham o espaço em perfeita harmonia, e nesta área ninguém pratica o sexo.

A segunda parte se chama Le Baie des Cochons (Baía dos Porcos) e é a praia naturalista para swingers. Ocupa aproximadamente 1/3 dos quilômetros de praia e o acesso de crianças é totalmente proibido.

Já a terceira parte é a área gay (com cerca de 200 metros) e normalmente é a mais vazia, já que Cap D’Agde é um destino que é mais procurado por casais heterossexuais.

Quando começa a cair o entardecer, o ambiente em Le baie des Cochons começa a ficar repleto de tons pretos e vermelhos que não são nada mais do que o prelúdio da “festa” sexual.

Esse conceito qualifica a aglomeração de pessoas que se forma em torno de um casal (ou grupo de pessoas) que se anima em transar na frente de todos. Um casal começa a ter relações sexuais e em torno deles se concentra cera de 20, 30, 40 pessoas.

Quando eles acabam, esse grupo de pessoas se desloca até outra toalha onde outros swingers estão realizando alguma prática sexual, e assim são todas as tardes.

Porém, a morfologia de cada “encontro” é diferente. Quando há uma espécie de roda aberta, significa que as pessoas que estão no centro estão transando, mas só permitem que os outros olhem. Agora, quando a roda está muito fechada, é que os amantes deram aos espectadores algum tipo de permissão para participar.

Como dito anteriormente, em Cap D’Adge há um pacto, que não está escrito, mas que proíbe a captura de imagens. Foi assim que surgiu a cidade nudista que permite transar em público e hoje atrai pessoas de todas as partes do mundo!

Você já tinha ouvido falar de Cap D’Adge? O que acha da ideia de visitar essa ilha? Teria coragem de ser uma das pessoas liberais transando na frente de todo mundo? Comente abaixo!

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