Furries Revelam Que Para Apenas 4% Seu Fanatismo É Sobre Sexo

É uma suposição muito comum de que o “fã-clube” dos furries, que se concentra na apreciação de animais antropomórficos, seja dominado por temas sexuais inter-espécies.

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Na verdade, cerca de 35% do público acredita que o sexo é a “prioridade máxima” de um furry, de acordo com uma nova pesquisa, mas em grande parte, eles não concordam.

Um novo estudo que durou quase que uma década, revela dados em que apenas 4% dos furries classificam o sexo como uma parte importante do seu estilo de vida.

Mas afinal, o que são os furries?

De acordo com o FurScience, um furry abrange muito mais do que apenas as pessoas que se sentem que estão espiritualmente ligadas aos animais, ou “therians”.

Furries representam fãs de mídias com animais antropomórficos e nisso pode-seincluir artistas, jogadores, escritores e personagens.

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A maioria cria uma persona, um personagem, uma “fursona” ou um animal antropomorfizado para si para interagir com a comunidade.

A demografia

  • Mais de 75% dos furries são menores de 25 anos de idade;
  • Cerca de 84% são homens, enquanto que 13% são do sexo feminino e 2,5%são transgêneros;
  • A maioria dos furries são brancos (83,2%);
  • Cerca de um terço se identifica como “exclusivamente heterossexuais”, mas a pesquisa mostrou que eles são quase que cinco vezes mais propensos a se identificarem com exclusivamente homossexuais do que a população em geral;

A psicóloga social Dra. Courtneu Plante explicou em uma postagem para oblog Psychology Today que embora osfurries sejam frequentemente associados à ideia de “fetiches peludos esquisitos”,eles podem se manifestar de todas as maneiras.

Em essência, os furries se identificam com animais antropomórficos ou são fãs desses.

Em um novo estudo intitulado como Pleasuresof the Fur, em tradução livre: Prazeres da Pele, os pesquisadores examinaram os dados do The Furry Survey (A Pesquisa Furry) para descobrir mais sobre essa comunidade e todos os equívocos criados em torno disso.

A pesquisa foi conduzida anualmente de 2009 até novembro de 2017 revelou muito sobre a vida e os interesses da comunidade furry.

De acordo com este estudo, mais da metade dos furries se identificam como ateus ou agnósticos, porém, o que pode ser uma surpresa para algumas pessoas, é que muitos deles são religiosos.

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Quase um quarto dos furries são cristãos, enquanto mais de 12% praticam uma religião diferente.

Apenas 5% se identificam como pagãos, e menos de 1% são judeus ou muçulmanos.

No que se refere à orientação sexual, o estudo descobriu que “nenhum grupo domina os furries”.

A grande maioria dos furries informou que são cisgênero, ou seja, se identificam em todos os aspectos com o seu gênero de nascença” enquanto que 9% é transgênero e 8% não binário, ou seja, que embarca várias identidades de gêneros diferentes dentro de si.

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Apesar de as pessoas heterossexuais constituirem o maior grupo (14%), isso caiu nos últimos anos, a colocando mais próxima das outras orientações.

Aproximadamente 13% se identificam como homossexuais, enquanto cerca de 11% são pansexuais e apenas 5% dizem ser assexuados.

E, para a maioria dos furries, o sexo não é a parte principal de tudo isso.

A pesquisa pediu para que os furries classificassem em uma escala de 1 a 10 quão importante eles consideravam o sexo.

“Embora as flutuações tenham ocorrido ao longo dos últimos anos, vamos dar uma olhada no meio”, escreveram os pesquisadores.

“Somente cerca de 3% classificou o sexo com 9 ou 10 em uma escala de importância, enquanto que cerca de 15% avaliaram o sexo com 1 no quesito importância.”

“Aproximadamente 9% deram 3, enquanto que cerca de 11% disseram 5” continuou um dos pesquisadores.

O interesse pela comunidade peluda atingiu o seu pico nos últimos anos, dando lugar a estudos mais extensos sobre a psicologia por trás do movimento.

De acordo com Plante, que estudou essa comunidade durante anos, co-fundadora do Projeto de Pesquisa Antropomórfica Internacional e escritora do livro FurScience!, apenas cerca de 20% dos furries se vestem para se expressar – e isso geralmente não tem nada a ver com sexo.

Na publicação que fez no blog, a especialista explicou: “Assim como acontece com outras comunidades, como por exemplo de participantes de convenção de videogames, cosplayers, fãs de esportes que usam a camisa do seu time, etc., essas roupas raramente são feitas com o propósito da gratificação sexual e é quase sempre feita como uma forma de auto-expressão ou desempenho.

furries praticamente por todos os cantos do mundo, e cada vez mais eles vêm despertando o interesse dos estudiosos e até mesmo do público geral.

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